A Trilogia do Ciúme de Philippe Garrel é tudo o que eu poderia querer assistir em um fim de semana. “O Ciúme” (2013), “À Sombra de Duas Mulheres” (2016) e “L’amant d’un Jour” (2017) são filmes curtos, pertinentes e agradáveis, abordando diferentes formas de amor e como o ciúme pode destruí-las.
Existe uma grande discussão em torno do fazer artístico que circunda a questão de se fazer arte pensando no público ou fazer arte pensando na arte. Existem obras que se fecham em si e não precisam agradar a ninguém. Geralmente as grandes precursoras, as que causam as maiores quebras de paradigma, são desse tipo.